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26-05-2012

Aveiro: CDS é “inútil e cobarde”, partido ameaça com processo na justiça



Nelson Peralta, dirigente do BE, acusa o CDS de ser “um partido totalmente inútil e cobarde em Aveiro”. O bloquista aludia ao facto de a vereadora Maria da Luz Nolasco ter abandonado a última reunião do Executivo camarário antes de ser votada a concessão por 60 anos de estacionamento público pago na cidade.
A autarca do CDS “participou na reunião mas saiu antes desta votação”. “Quem foge para não assumir qualquer posição e assim viabiliza este negócio demonstra bem a sua profunda inutilidade”, avalia.
Em comunicado, o CDS refere que Maria da Luz Nolasco “teve necessidade de se ausentar” durante a reunião devido a “compromissos de agenda anteriormente assumidos”.
A comissão concelhia liderada por Jorge Greno acusa Nelson Peralta de “ofensas ao bom?nome e à reputação” e “reserva?se de tomar as medidas que entenda como convenientes junto das instâncias judiciais”.
“É nosso entendimento que a não concordância de opiniões, nomeadamente em política, não pode ser nunca motivo para uso de insultos e expressões da jaez das usadas” pelo dirigente bloquista, acrescentam os centristas.
Sobre o projecto da maioria PSD/CDS de entregar a privados a exploração de quatro novos parques de estacionamento, do parque de estacionamento do Mercado Manuel Firmino e de diversos lugares de estacionamento pago na via pública, Nelson Peralta não esconde a sua oposição. “Daqui a 60 anos, Élio Maia terá 118 anos e não saberemos se ainda existirão automóveis”, diz, apelando a uma “resposta popular para impedir este abuso”. A decisão, já aprovada pelo Executivo, “hipoteca Aveiro por seis décadas”.
Além destas declarações de Nelson Peralta, o BE insurgiu-se contra os planos da coligação num comunicado em que sustenta que o Executivo de Élio Maia “não tem legitimidade” para tomar uma decisão que compromete o município por um prazo tão alargado.
O partido sustenta que nos últimos anos a Câmara “aumentou o número de parcómetros e as horas pagas de estacionamento”. “Torna-se agora evidente que estas decisões não visaram planear a mobilidade mas criar um negócio à custa dos aveirenses”, refere, advertindo que os actuais parques “estão praticamente vazios”. “É assim claro que a construção de quatro novos parques não serve a necessidade dos aveirenses e se destina somente a garantir um negócio com lucro suportado à custa das contas municipais e da população”, finaliza o partido.


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